domingo, 22 de março de 2020

488.Aviso aos Amigos

Estou com um problema no computador. Em razão do COVID -19 somente resolverei esse problema depois de maio. Até lá, ausentar-me-ei do convívio dos amigos. Regressarei, se sobreviver a essa peste, que já afirmaram, nunca houve igual na História.
Edgardo

Um comentário:

  1. Colamos no blog do Professor Ari o seguinte fragmento de texto:

    Professor Ari: em resposta a seu comentário de 03/04/2020 10:54

    Os mercados bursateis globais foram palco de grandes baixas a partir dos 10 (dez) últimos dias de Janeiro do presente ano. Tal movimento se prolongou até o final do primeiro trimestre do presente ano. O conjunto destas grandes baixas vem a caracterizar aquilo que os economistas chamam de colapso do  mercado (CRACK).

    Em 10/01/2020 colamos no blog "Terceira Via" o seguinte texto:

    [...] De acordo com este ponto de vista "crítico", a maneira específica por meio da qual os preços colapsam não é o problema mais importante: o CRACK ocorre porque o mercado entrou em uma fase instável e qualquer pequena perturbação ou processo pode revelar a existência de uma instabilidade. [...] O COLAPSO É DEVIDO FUNDAMENTALMENTE À POSIÇÃO INSTÁVEL; A CAUSA INSTANTÂNEA DO COLAPSO É SECUNDÁRIA.(44) (maiúsculo nosso) 10 de janeiro de 2020 14:23

    Em sintonia, com o fragmento de texto acima, cabe-nos aqui observar que o surgimento do CONVID-19 parece-nos tão somente a CAUSA INSTANTÂNEA do CRACK inicialmente mencionado.

    Neste sentido, em 10/01/2020 igualmente colamos no blog "Terceira Via" os seguintes fragmentos de texto:

    [...] Acima vimos que “[...] a causa do crack deve ser encontrada nos anos e meses anteriores ao crack [...] traduzidas na aceleração da subida do preço de mercado (a bolha). [...] O colapso é devido fundamentalmente à posição instável;

    [...] Fundamentamos nossa conclusão acima em algo que sustentamos nas duas primeiras hipóteses do presente trabalho: o “hodierno capitalismo bursátil” equipara-se a uma “pirâmide financeira administrada e/ou planejada”. Por seu turno, as características primordiais das “pirâmides financeiras” são a transferência de riquezas e a limitação temporal de existência de tais fenômenos. Em outros termos, os mercados  bursateis hodiernos são totalmente manipulados e não vão durar para sempre, conforme demonstramos no atual item III.4.5.

    [...] Adicionalmente, como os preços foram formados por meio de manipulações não nos parece equivocado sustentarmos que a hipótese de os preços das ações serem o reflexo de uma realidade econômica, fica automaticamente afastada. 10 de janeiro de 2020 14:24

    Inicialmente, permite-nos ilustrar tal situação o seguinte fragmento de texto encontrado na literatura técnica:

    Os economistas neoclássicos acreditam que as ações têm um valor intrínseco (ou, como é mais comumente dito, fundamental) que determina o movimento dos preços. A plausibilidade desta afirmação está longe de ser óbvia. Os preços das acções apresentam movimentos cronicamente erráticos, tanto para cima como para baixo. Como se pode conciliar este estado de coisas com a hipótese de um valor intrínseco estável? A maioria dos economistas, se falar francamente, reconhecerá que as variações de preço não podem ser explicadas desta forma, pelo menos não sem introduzir arbitrariamente um número adicional de hipóteses. Inevitavelmente pensa-se no crash de 19 de Outubro de 1987, quando a Média Industrial Dow Jones perdeu 22,6% do seu valor, a maior queda alguma vez registada nos Estados Unidos - e, no entanto, nada mesmo remotamente comparável foi observado na economia real, antes ou depois. Na terceira parte deste livro, defendo que a afirmação do valor financeiro objectivo não pode ser sustentada. Aqui, mais uma vez, a teoria tradicional do valor deve ser abandonada. A atribuição de valor a uma acção envolve inevitavelmente um elemento irredutível de julgamento pessoal. (18)

    Voltaremos ao tema...

    (18) digamo.free.fr/empirval.pdf;

    ResponderExcluir