Todos
sabemos que os empréstimos da PREVI não estão catalogados entre os benefícios
previdenciários, que são contratados nos Planos de Benefícios. Nem mesmo,
antigamente, nos anos anteriores a l967, os empréstimos para aquisição da casa
própria apresentaram essa característica. Eles sempre foram um INVESTIMENTO da
PREVI.
Nada
obstante, naqueles tempos, o empréstimo hipotecário da PREVI assumia também feições
de benefício previdenciário, já que ele era contratado com encargos inferiores
aos que estavam em voga no mercado, e até mesmo àqueles praticados pela Caixa
Econômica Federal e pelo histórico Banco Nacional da Habitação, este de curta
duração. Creio que o próprio Empréstimo Simples foi introduzido na PREVI com
esse propósito, a saber, de proporcionar oportunidade de amenizar,
ocasionalmente, condições de vida adversas dos funcionários do Banco do Brasil,
ou de solucionar problemas transitórios postos pelo destino, ou de até mesmo
promover o impulso inicial para vida menos sacrificada.
Acredito
que não esteja falseando a História. É como os fatos se apresentam hoje à minha
memória e aos meus sentimentos, sem que haja feito pesquisa sobre a inconteste
veracidade do que aqui estou afirmando. Os historiadores que me contestem, se o
passado dos funcionários do Banco do Brasil não foi assim tão generoso como
minha memória o pinta.
Empréstimo,
no passado, e passado não tão remoto, era por excelência a prática de negócios
característica da mais alta burguesia. Empréstimo era negócio dos mais ricos
negociantes. Era negócio de poucos, que dominavam os reis e até os Papas. Os
empréstimos edificaram os palácios da Europa e toda riqueza cultural que é o
Vaticano.
A
história das finanças registra a existência de famosos conselheiros de reis que
os extasiaram com a possibilidade de tudo poder realizar e construir, mediante
a obtenção de empréstimos POPULARES, isso mesmo, concedidos com os minguados
recursos de seus súditos. Essa é a história da fundação do Banque de France, o
banco central da França, um dos primeiros bancos centrais surgidos. O primeiro
banco real francês, criado para o rei financiar as suas despesas, fracassou com
retumbante falência, é verdade. Nada obstante, os bancos centrais foram criados
para financiar as despesas dos reis.
Os
reis criavam as moedas, cunhavam as moedas. Os banqueiros, os particulares,
emprestavam o dinheiro, até para os reis e os papas. Essa era a teoria da
Escola Clássica da Ciência Econômica, como explicava Adam Smith: “Não existe
arte que um governo aprenda de outro com maior rapidez do que a de extrair
dinheiro do bolso da população.”
Logo,
os economistas compreenderam que a abundância de moeda estimulava o consumo e
até elevava os preços das mercadorias. Por isso, os reis atribuíram aos bancos
centrais o monopólio da criação do dinheiro e o controle dos negócios
internacionais mediante a administração das operações cambiais.
Acontece
que Irving Fischer no fim do século XIX colocou em evidência que o dinheiro
passara a ser criado muito mais pelos bancos, através dos empréstimos bancários,
do que pelo Governo mediante a emissão de moeda metálica ou de papel. O Governo
passou, então, a controlar os empréstimos bancários. Hoje, são tantas as formas
de se criar a moeda que até os próprios Governos têm dificuldade de controlar a
oferta de dinheiro.
E
os Governos nem mesmo estão tão interessados assim em controlar a quantidade de
dinheiro e a rapidez com que ele flui no imenso palco da economia nacional e
internacional. Ao contrário, constata-se a ufania dos governantes ao sentir a
verdadeira avalanche de riqueza, o milagre do contágio de Midas, com que
proporcionam ao povo dos seus domínios, a sensação do enriquecimento. Sentem-se
esclarecidos, sábios e poderosos!
Geralmente,
eles só se lembram da teoria explicativa da crise quando a crise acontece.
Existe até um livro bem conhecido, publicado já neste século, no ano de 2009, “Oito
Séculos de Delírios Financeiros”, onde se lê o seguinte: “Se há um tema comum
na ampla gama de crises que consideramos neste livro, é a realidade de que a
acumulação de dívidas excessivas, por governos, bancos, empresas ou
consumidores, em geral impõe riscos sistêmicos mais sérios do que se pensa
durante os surtos de prosperidade.”
A
criação de dinheiro é infinitamente mais rápida que a criação de um bem. Em um
ano, ou menos, compõe-se um sindicato de banqueiros e investidores para bancar
uma hidrelétrica, como a de Belo Monte. Mas, a construção da hidrelétrica,
desde o início de seu planejamento até a data do seu funcionamento a plena
carga, leva muito mais anos.
A
economia de mercado exige que permanentemente se promovam novidades para manter
nível expansivo de demanda. Ela se nutre de expansão e até criação artificial
de demanda, que se propaga engendrando negócios crescentemente arriscados. E no
mundo irrefreavelmente globalizado, esse risco é sistêmico, é global e de
proporções cada vez mais ameaçadoramente críticas.
Os
norte-americanos estão encontrando um caminho de escapada, graças à produção de
petróleo extraído do xisto. Ao que li, estão conseguindo abastecer com produção
própria, cerca de 60% de suas necessidades! O Brasil havia transformado “o
tsunami em marolinha”, já o descreveram, desenvolvendo as atividades primárias
– agricultura e mineração -, sobretudo para abastecer o mercado chinês de
consumo.
A
produção norte-americana é retomada e deve reforçar-se com os acordos
econômicos com a Europa e transpacífico. A economia chinesa, agora,
possivelmente passará a desenvolver-se com ritmo do progresso do mercado
interno preponderante, a meu ver, ritmo mais lento. O Brasil, por enquanto,
nada mais pode fazer que apertar o cinto do seu povo: não tem trabalho, não tem
produção, não tem riqueza para distribuir e consumir.
Mas,
já vejo movimentos novos da parte de nossas autoridades: a Presidente foi a
Bruxelas em viagem de negócios com a União Europeia e tem outra viagem marcada
para negócios com os Estados Unidos da América. Aliás, estou hoje lendo que até
a Venezuela tem mensageiro em negociação inicial de entendimento com os Estados
Unidos. Cuba e Estados Unidos prosseguem dialogando civilizadamente. Quando é
que a Humanidade compreenderá que guerra destrói a riqueza e que trabalho,
liberdade e paz são os fundamentos da riqueza?
Mas,
e o que tudo isso me faz pensar a respeito do nosso assunto, os empréstimos da
PREVI? Para mim, a lógica econômica me diz que a remuneração dos ativos de
curto prazo – empréstimos bancários comerciais, por exemplo – se acha elevada.
É evidente que essa vantagem dos rentistas já vinha se acentuando, e que os
banqueiros percebiam que o Governo já se estava endividando excessivamente,
embora procurasse, dizem os meios de comunicação, aliviar os custos com
pedaladas (adiantamentos, um tipo de empréstimo) dadas pelo Banco do Brasil e
Caixa Econômica Federal. Os banqueiros, é óbvio, estavam prevendo que, cedo ou
tarde, o Governo iria necessitar de mais dinheiro, que teria de receber em
forma de empréstimos, e, sobretudo, em forma de impostos. Assim, é claro, os
rentistas, e os principais rentistas são os fundos de pensão, podem obter
elevada remuneração em suas aplicações.
Por
isso, espero que este ano a PREVI não apresente resultados negativos, que, pelo
menos, aumente a Reserva de Contingência. O resultado negativo do ano passado,
até me surpreendeu... O Governo já havia afrouxado a sua intervenção no mercado
financeiro que exigia a baixa artificial da taxa de juros, que inviabilizava a
acumulação de reservas pelos Fundos de Pensão, salvo através da renda do
capital. Essa, ao mesmo tempo, se via atingida também pela intervenção
governamental baixista nos preços da energia bem como pela retração da demanda
internacional. Claro que suspeito haja ainda dois fatos recentes que enxuguem
bastante a benfazeja consequência de demanda governamental por crédito, a
saber, o benefício do BET para os Laborais e a desproporcionada grandeza das
aposentadorias dos altos e jovens Executivos do Banco do Brasil.
A
respeito destes últimos, este sentimento de desproporção origina-se na reflexão
de que, se não estou enganado, antigamente a remuneração dos funcionários do
Banco era caracterizada por escala de grandeza levemente diferenciada entre os
diversos níveis de responsabilidade funcional, da carreira. O funcionário do
Banco do Brasil, como o servidor público, era um trabalhador para a vida
inteira. E a aposentadoria era para a invalidez, por doença, acidente ou morte.
Lembro-me de um velho servidor, desconhecido meu até então, diante de mim na
Gerência da Carteira de Câmbio: “Dr. Edgardo, tiraram-me a comissão na
Contadoria. O senhor me dá uma comissão, a menor que tiver, pois eu quero
morrer trabalhando?!”
Sobre
o salário integral incidia as comissões que pagávamos à PREVI e à CASSI. Dizem
que, em datas não tão remotas, se firmaram contratos anuais salariais, em que
parcelas eram contabilmente classificadas de modo a serem excluídas dessa base
de cálculo. O Banco, portanto, concordava em que ambas as Caixas, fossem
privadas de contribuições geradas pela incidência sobre essas parcelas
remuneratórias excluídas. Ante os termos originais do inciso I do artigo 201 da
Constituição de l988 (“A seguridade social será
financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei,
mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: - dos empregadores, incidente sobre a folha de salários, o
faturamento e o lucro;”) bem como os do atual §11 (“Os ganhos habituais
do empregado, a qualquer título, serão incorporados ao salário para efeito de
contribuição previdenciária e consequente repercussão em benefícios, nos casos
e na forma da lei”), entendo que essa prática seja claramente
anticonstitucional!
A política remunerativa do Banco tem influência PREPONDERANTE, portanto,
sobre a liquidez e a viabilidade da PREVI e da CASSI. O Banco é o PATROCINADOR
de ambas, isto é, como MANDA o artigo 202 da Constituição Federal e a LC 109/01
no tocante à PREVI, a GARANTIA DE RESERVAS sobre as quais se ERGUEM AS
CONSTRUÇÕES ECONÔMICAS, SOCIAIS e JURÍDICAS QUE SÃO A PREVI e A CASSI. Creio,
pois, temerário que alto executivo do Banco do Brasil branda a invocação de
sustar o fluxo de recursos para a CASSI, já que tal me parece claramente vedado
pelas normas constitucionais.
Concordo, pois, que o desequilíbrio financeiro de ambas as Caixas tem,
pois, origem, ao menos parcial, na política de remuneração e cálculo de
contribuições para ambas as Caixas. Isso precisa ser examinado, como parece que
está sendo, para que, se confirmado, exigir do Banco que assuma as
consequências, em vez de lança-la sobre a PREVI e a CASSI, isto é, sobre os
respectivos participantes e associados, ônus injusto desse custeio. Hoje, nos
meios da Ciência Social, entende-se como INJUSTA TODA VANTAGEM OBTIDA SEM QUE TRANSBORDE
PARA A COLETIVIDADE, quanto mais se é obtida às custas de desvantagens da
coletividade.
Analisando os empréstimos como atos humanos, cada um de nós é
responsável pelos atos que pratica. Mais que o comum dos mortais, sabemos nós,
laborais e pós laborais bancários, que somos responsáveis pelos empréstimos que
tomamos. Poupar é sacrificar o presente para obter um futuro melhor. Sempre é
uma opção, sempre é uma desvantagem no presente. Pode até ser desvantagem
indolor. E pode ser desvantagem muito dolorosa. E quão dolorosas vi dessas
desvantagens ao meu redor, no curso de minha já longa história!... Empréstimo é
desvantagem do futuro por bem no presente. Só que o futuro é sempre incerto,
pode até nem existir... E esse bem presente pode até ser a sobrevivência... E a
VIDA, meus amigos, é o BEM SUPREMO, porque a VIDA, o DIA PRESENTE, É O ÚNICO
BEM QUE POSSUÍMOS... E a conquista da Vida, por vezes leva o indivíduo a
assumir prováveis consequências bem dolorosas...
Com isso, a PREVI se acha desonerada de qualquer responsabilidade pelas
condições dos Empréstimos? Não entendo assim. E é entendimento coincidente que
entrevejo nas condições mais suaves dos Empréstimos hipotecário e simples no
passado da PREVI. É verdade que as reservas da PREVI devem garantir o pagamento
de benefícios de curto, médio e longo prazo. E a perícia dos executivos da PREVI
consiste exatamente nisso, a saber, em conferir essa convergência de garantias
às reservas da PREVI, EM QUALQUER TEMPO e EM QUALQUER CIRCUNSTÂNCIA DA ECONOMIA
DO PAÍS e DO MUNDO, com o MENOR CUSTO PARA OS PARTICIPANTES! Assim como não
pode sacrificar o futuro para bem do presente, não pode onerar o presente para
obter superabundância no futuro. Por isso, é-me simplesmente difícil de
entender que Presidente da PREVI afirme, no momento em que corta o BET e
restabelece as CONTRIBUIÇÕES, que as RESERVAS DA PREVI SÃO SÓLIDAS E GARANTEM O
PAGAMENTO DOS BENEFÍCIOS NO LONGO PRAZO!
Sim, mas elas SOZINHAS não estão garantindo o pagamento no curto prazo,
nem tão pouco no longo prazo, já que estão restabelecendo o pagamento das
contribuições. E minha dúvida se avoluma quando recebo informações de que os
investimentos em ações e outros papeis representativos de capital provavelmente
ainda proporcionarão baixo rendimento por longo prazo. Dúvida, mera dúvida
minha... Quem realmente tem obrigação de CALCULAR E MEDIR ESSE FATOR FINANCEIRO
SÃO OS TÉCNICOS E OS EXECUTIVOS DA PREVI. Então, o que é mais oferecido no
momento e menos procurado? A mão de obra. O trabalho deve estar mais barato. O
que, no momento, é mais procurado e menos oferecido? O capital. As reservas da
PREVI DEVEM ESTAR EXCEPCIONALMENTE VALORIZADAS. A taxa de juros subiu estratosfericamente!
Por que não rendem nem para reconstruir a totalidade da Reserva de
Contingência? Não existe no mercado aplicação alguma que proporcione a renda de
meta dos negócios financeiros da PREVI?! Os fundos de pensão se tornaram
inviáveis? Meteram-nos numa armadilha, quando nos obrigaram lá em 1967 a
ingressar na PREVI? E como se explica que, de 1967 para cá, obrigaram a PREVI a
desembolsar RESERVAS PREVIDENCIÁRIAS SUBSTANCIAIS EM PAGAMENTOS NÃO
PREVIDENCIÁRIOS? E, como li eu, meses atrás no periódico informativo da PREVI,
o Diretor responsável pelas aplicações afirmando que havia determinados nichos
de negócios no mercado que proporcionavam, se não me falha a memória, retorno
acima de 30% a. a.?
Então, a lógica econômica me INSINUA que nas atuais circunstâncias as
aplicações da PREVI no mercado financeiro deveriam proporcionar renda
acumulativa, de forma que tornaria viável a reintrodução da antiga política de
utilização dos Empréstimos hipotecário e simples como via de alívio dos
Participantes e Assistidos, atingidos pelas maldosas flechas do Destino ou
mesmo de decisões próprias desatinadas, em lugar desta atual em que se agrava o
infortúnio e, fato inaudito na História Centenária da PREVI, se discrimina e
penaliza, contrariando o Princípio da Solidariedade, exatamente o princípio
fundamental dos Fundos de Pensão, os mais idosos, aqueles que mais necessitam,
menos vias disponíveis tem de solução de problemas e mais contribuíram para o
acúmulo de Reservas Previdenciárias.
Mas, o que realmente desejo é que a administração da PREVI seja tão
realmente eficiente que consiga aumento das reservas previdenciárias e possa
cumprir o MANDAMENTO DE MELHORAR OS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS EXARADO NOS
ARTIGOS 19, 20 e 21 da LC 109/01.
Permitam-me finalizar com os ensinamentos contidos no mais prestigiado
livro de Economia escrito neste início de século, “O Capital no Século XXI” de
Thomas Piketty, livro comparável ao “Riqueza das Nações” de Adam Smith, “O
Capital” de Karl Marx e “A Teoria Geral” de John Maynard Keynes. Ele afirma que
a riqueza de uma nação depende do aumento da população e, sobretudo, da
qualidade do capital humano.
Assim, entendo eu, a política dos antigos esquimós (matavam os pais
idosos, para que a geração dos filhos jovens sobrevivesse) não mais tem lugar
nos tempos atuais. Ao contrário, quanto maior a expectativa de vida maior a
oportunidade de crescimento da riqueza nacional (demanda maior por produtos de
sobrevivência, em especial bens industriais e serviços de natureza médica e
hospitalar de todos os tipos), até maior garantia de sobrevivência dos
funcionários e executivos dos Fundos de Pensão...
Já a qualidade, isto é, a instrução, a formação, a educação, a
competência do capital humano, isto é, dos funcionários e dos executivos dos
Fundos de Pensão, essa então, segundo entendo ler no livro de Piketty, é que é
decisiva para o sucesso dessas entidades.
Quem se candidata a dirigente de Fundo de Pensão se considera capaz de
produzir excepcionais resultados, extraordinários serviços. Aliás, eu recebi,
em recente eleição para executivos da PREVI, mensagens que prometiam obras
maravilhosas, entre elas, a transformação do BET em BEP!... Essas pessoas não
são modestas, não seguem a Lei de Jante, elas se julgam diferentes,
especiais... Assumem a responsabilidade. Certamente não estranharão as elevadas
expectativas e exigências dos Participantes e Assistidos...
APOS 4 SOLICITACOES MINHAS DE INFORMACOES SOBRE O TAL ES/CAPEC PROMETIDO PELO PRESIDENTE EM GOIANIA, A GERENCIA DE ATENDIMENTO DA PREVI DIGNOU-SE A ME RESPONDER-ME (VIDE ABAIXO). CONCLUO ENTAO QUE AS INFORMACOES QUE ALGUNS COLEGAS ESTAO POSTANDO DE QUE OS ESTUDOS FORAM CANCELADOS E/OU ARQUIVADOS NAO CONDIZEM COM A VERDADE, POIS SERIA MUITO MAIS SIMPLES A GERENCIA DE ATENDIMENTO TER ME RESPONDIDO QUE OS ESTUDOS A RESPEITO CONCLUIRAM QUE A MODALIDADE ES/CAPEC EH INVIAVEL.
ResponderExcluirDe: atend@previ.com.br
Assunto: ATENDIMENTO PREVI
Data: 16 de junho de 2015 17:30:46 BRT
Para: NIVALDO ELIAS DOS SANTOS
e-mail: XXXXXXXXX
Senhor Nivaldo,
Em atenção ÿ consulta de 26/5/2015, por meio da qual requer informações acerca de estudo de modalidade de Empréstimo Simples vinculado ÿ CAPEC, esclarecemos que a PREVI está formalizando uma consulta ÿ Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC sobre a viabilidade regulamentar da operação. Posteriormente, será dada divulgação sobre o assunto.
Permanecemos ÿ disposição.
LUIZ SALDANHA
Gerência de Atendimento
PREVI
O retorno desta mensagem não é monitorado. Caso necessite respondê-la, encaminhe sua mensagem por meio da seção Fale Conosco, opção Participante.
Parabéns colega EDGARDO.
ResponderExcluirAdoro os textos que publica e deixo aqui meu elogio pra ti.
És fascinante!!!!
Pessoas nem acreditam por vezes no que estão lendo!
Olham descrentes, pensando que tudo não passaria de mais um texto,e depois quando verificam a verdade das palavras que seu artigo produz na gente, nos dão o presente do obrigado, muitas vezes queria ter o poder de entrar numa reunião as terças-feiras, e fazer a leitura desta obra em voz alta, para ver se desperta os 3 eleitos e os 3 indicados pelo Patrocinador a nos respeitar um pouco mais.
É fantástico!
Adorei a aula de história,melhor seria se o Aluno Marcel não tivesse faltado, serve de alerta para uns e um convite para
continuar para outros.
Obrigada Mestre Edgardo!
Com todo meu respeito e admiração,
Rosalina de Souza
Pensionista
Matricula 18.161.320-4
Rosalina, querida amiga e companheira de jornada terrena
ResponderExcluirObrigado pelo estímulo. Faço votos de que a vida a envolva em halo de segurança, paz, amor e felicidade.
Um abraço amigo
Edgardo