sexta-feira, 28 de maio de 2021

525. O Atraso de Bolsonaro

             Fernando Henrique Cardoso reagiu à máxima (“Brasil acima de todos. Deus acima de tudo.”) que o Presidente Bolsonaro consagrou como resumo da orientação que pretende imprimir ao seu período de governo presidencial brasileiro, com uma palavra: “Atraso”.

            Entendemos que o cientista, ex-presidente do Brasil, se referia a regredir o Brasil num período multissecular, extenso de mais de dois mil anos, já que pretende governar o Brasil, na Era Moderna com mentalidade da Era Cristã.

Os evangelistas Lucas e Mateus disseram que Jesus ensinou a oração do Padre Nosso: “Pai nosso, que estais no céu, santificado seja o vosso nome. Venha a nós o vosso reino. Seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje. Perdoai-nos nossas dívidas assim como perdoamos aos nossos devedores. Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do Maligno.”

Essa oração é oração paulina, oração que resume a concepção que Paulo de Tarso, judeu e cidadão romano, possuía do Mundo e da Vida. Essa concepção está repleta de irracionalidades, pensamentos que não resistem ao princípio da contradição, tais como um homem, Jesus, um judeu que foi julgado criminoso pelo seu povo, o povo judeu, e condenado à morte, é deus e criador do Universo!

Essa oração nos diz que existe um deus, ser absoluto e Pai amantíssimo, que tudo criou para manifestar a sua grandeza e riqueza, para sua glória!

 Assim, existem três reinos: o reino de Deus, o reino celeste, reino espiritual e eterno, o reino da Perfeição infinita, o reino da Verdade e do Bem; o reino terrestre da Humanidade, contaminada pelo vírus do mal, introduzido pelo pecado de Adão; e o reino do Maligno, o Inferno, local de sofrimentos infinitos, onde se padece o sofrimento infinito da ausência de Deus!

Ela também revela que o Maligno tenta persuadir o homem a não observar os mandamentos divinos, um dos outros inumeráveis mistérios que compõem a doutrina cristã católica.

 O reino terrestre terá um fim, que consistirá na fusão dele com o reino de Deus, após o Juízo final, quando Jesus voltará à Terra, para encerrar o reino terrestre, lugar e tempo de prova, para premiar quem na vida terrestre cumpriu os mandamentos divinos e castigar com pena eterna os que a eles não se sujeitaram (“Ele descerá de lá dos céus com suas milícias angélicas, em chamas de fogo para fazer justiça àqueles que não reconhecem a Deus e aos que não obedecem ao Evangelho de Nosso Senhor Jesus. Terão como castigo a pena eterna, longe da face do Senhor e de sua suprema glória. Naquele dia ele virá e será a glória de seus santos e a admiração de todos os fieis e vossa também, porque crestes no testemunho que vos demos.” Tessalonissenses 2-1-7/16), conquanto tal fidelidade seja uma Graça divina, pura benevolência divina para alguns dos homens (“Com esse pensamento rezamos sem cessar por vós, para que vosso Deus vos faça dignos de sua vocação e com poder cumpra toda a sua vontade para o bem e a obra de vossa fé. Para que seja glorificado o nome de Nosso Senhor Jesus em vós e vós nele, segundo a graça de nosso Deus e do Senhor Jesus Cristo.” Ibidem-11/12). Essa graça Deus reserva, todavia, para poucas pessoas (“Porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos.” Mateus 22-14).  

Nada obstante, Jesus preocupa-se com a satisfação das necessidades da subsistência, da vida terrena. E como tudo é feito e doado ao homem por deus, ele inclui na oração a petição da dádiva dos bens de subsistência (“O pão nosso de cada dia nos dai hoje.”). Ingressam na oração como meio provedor de vida, não como elemento constitutivo da felicidade, pois esta somente se goza no reino de Deus, como dádiva divina eterna aos poucos escolhidos por Deus para viver honestamente no reino terreno, o período de provação, segundo os seus mandamentos.

A oração do Pai Nosso, pois, coloca a felicidade humana na outra vida e no outro reino, o reino de Deus, após a morte. Os bens materiais não integram as condições e fatores que produzem a felicidade humana. A felicidade humana é resultado de um estado mental, a contemplação de deus, doação de Deus, inteiramente graciosa, não resultante de mérito algum, totalmente graciosa, como explicou Jesus, a pedido dos discípulos, no sermão das Bem-aventuranças: Bem-aventurados os pobres de espírito,( o homem é a incapacidade, tudo deve a deus, até sua capacidade); os que choram (quem sofre e procura em Deus a força de suportar o sofrimento alcança o consolo nesta vida e a felicidade na vida eterna); os  mansos (os que  não sentem o ímpeto de reagir com violência à violência alheia, porque sabem que somente de Deus vem que são o que são); os que têm fome e sede de justiça (a felicidade não é o gozo de bens materiais , mas da vida em conformidade com a vontade divina, que, justo, confere a cada um o conforto de vida segundo o critério de sua Justiça, ainda nesta vida terrena, mas plenamente na vida eterna); os misericordiosos; os puros de coração (os que possuem personalidade pura, o íntimo da personalidade, do eu, desse feixe de pensamentos, emoções e motivações, é puro, sem defeito, sem maldade); os pacificadores; os que sofrem perseguição por causa da justiça (do comportamento honesto);  quando vos injuriarem e perseguirem, e mentindo, falarem todo mal contra vós por minha causa; exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus.     

Mil anos transcorridos, um monge compõe, inspirado nessas ideias, a oração da Salve Rainha, a terceira mais rezada oração pelos cristãos católicos romanos: “Salve Rainha, Mãe de misericórdia, vida, doçura e esperança nossa, salve! A vós bradamos os degredados filhos de Eva. A vós suspiramos, gemendo e chorando neste vale de lágrimas. Eia pois advogada nossa, esses vossos olhos misericordiosos a nós volvei. E depois deste desterro, mostrai-nos Jesus, bendito fruto de vosso ventre. Ó clemente! ó piedosa! ó doce sempre Virgem Maria! Rogai por nós Santa Mãe de Deus, para que sejamos dignos das promessas de Cristo. Amém.”

O homem é um ser degradado, intrinsecamente mau, corroída a sua natureza pela herança da culpa de Adão e Eva. Seus pensamentos, emoções e desejos de vida terrena confortável, prazerosa e alegre, tudo que hoje a Psicologia ensina como produção do sistema nervoso sob influência das condições vividas pelo organismo humano, são ilusões provocadas pelo Maligno, que insiste em tentar fazer abortar o plano divino da criação, a glorificação de Deus.

Essa mentalidade criou os eremitas dos primeiros tempos do cristianismo e os monges das abadias e conventos da Idade Média. Estes passavam a vida orando diante do ostensório da hóstia consagrada, o corpo real de deus, Jesus Cristo, na expectativa de serem incluídos no restrito grupo dos escolhidos para habitar o Reino dos Ceus.  

Bem diversa é a concepção que o homem moderno alimenta com relação à existência e à vida. Ele tem consciência de que existe e vive no planeta Terra, um astro do sistema solar. O sistema solar faz parte do Universo, que é o conjunto de todos os seres existentes. O Universo é caracterizado pela multiplicidade e transitoriedade dos seres que o compõem. O Universo se acha em permanente transformação segundo determinadas leis. Tudo começa e tudo acaba. Tudo é devir.

O Homem percebe-se como ser vivo e dominante na superfície terrestre. Essa predominância se deve à riqueza da sua vida mental, dotada de racionalidade, emotividade, sensibilidade, necessidade e atividade que lhe proporciona amplas condições de conseguir a sobrevivência própria individual e da espécie.

O homem é um ser silvestre, brotou da selva, mas não quer viver na selva.  Ele quer conforto e a satisfação de todas as suas necessidades. O homem moderno não mais entende a felicidade nem mesmo como o poeta romano Virgílio: “Feliz é o homem que compreende a existência e domina todas as suas angústias, a inevitabilidade do destino e a tragédia da morte.” Ele pretensiosamente tenta até mesmo conseguir eximir-se da lei da finitude. A felicidade na Terra é tentativa consciente ou inconsciente de todos os indivíduos humanos, até dos suicidas, num gesto de violenta e irracional tentativa de consegui-la.

A felicidade nestes tempos da Era moderna é concebida como um estado de vida terrena que um cidadão romano, há dois mil e poucos anos, deixou descrita numa gravação no piso de um anfiteatro e um boêmio do povo no século passado reescreveu num depósito de lixo de Montmartre: “amar, comer, beber e cantar, isso é ser feliz.” E a genial loucura de Nietzsche reconhece a laicidade da Era Moderna, que recoloca a felicidade na vida terrena. 

Com muito mais precisão e sabedoria, Epicuro sintetizou a ideia fundamental da civilização da Era moderna: “(A felicidade é uma vida) sem dor no corpo e sem angústia na alma.” A felicidade é estado de vida na existência terrena, que consiste na satisfação de todas as necessidades humanas, materiais e mentais.

34 comentários:

  1. Dr. Edgardo,

    O blog do Dr. Medeiros deve fechar as portas a partir de 1/06 e o blog da pensionista Rosalina igualmente deve ser descontinuado; o blog do Professor Ari está suspenso temporariamente, devido o Professor Ari ter "baixado enfermaria". Portanto, parece que último bastião dos interesses dos aposentados e pensionistas do BB - PREVI - CASSI é o seu blog. Assim, nesta data gostaríamos de parabenizá-lo por manter a "chama acesa".

    ResponderExcluir
  2. Dr. Edgardo,

    Adicionalmente, gostaríamos de alertá-lo que os interesses dos associados do PREVI podem neste exato momento estarem sendo prejudicados. Neste sentido, estamos em via de concluir trabalho de dezenas de anos em que sustentamos que o fundo de pensão e a Bolsa de Valores são duas instituições sociais que devem ser extintas pois são prejudiciais a maioria esmagadora dos participantes de ambas estas instituições. No entanto, parece-nós que quanto mais cedo os associados do PREVI perceberem que o navio em que navegam é o Titanic, melhor será para os interesses dos próprios associados de tal fundo de pensão. Entretanto, a única maneira dos associados do PREVI se defenderem é pelo conhecimento dos problemas. Entretanto, a maneira única para conhecimento dos problemas é por meio da divulgação. Portanto, para divulgarmos é necessário que o seu blog permaneça ativo. Este é o pedido que lhe fazemos nesta data!

    ResponderExcluir
  3. Dr. Edgardo,

    Ademais, concluí trabalho técnico inovador e criativo em que demonstro que algumas instituições sociais (Bolsa de Valores, Fundo de pensão) devem ser extintas, pois são prejudiciais para a maioria esmagadora da população. Tais instituições sociais devem ser extintas devido à transferência de riquezas que estas provocam por meio da centralização financeira e/ou concentração financeira.

    ResponderExcluir
  4. Estimado Trader Anônimo
    Tenho 95 anos. Minha vida está por um fio. Este blog tem os dias contados, embora seja incerta a data de seu encerramento.
    Afirmar que a Previdência Social é prejudicial para a maioria da população parece-me injustificável. Sempre defendi que Previdência social é um seguro de vida especial. O seguro é uma instituição financeira com séculos de sucesso. O importante é seguir as normas secularmente bem sucedidas.
    Edgardo

    ResponderExcluir
  5. Estimado Dr. Edgardo,

    Inicialmente, muito obrigado por permitir colar em seu blog o reclame acima. Em segundo lugar, muito obrigado por responder ao mesmo. Adicionalmente, sua vida como funcionário do BB foi ríquissima e o Senhor possui uma enorme experiência. Ademais, o carinho com que o Senhor me trata me deixa muito feliz. Prosseguindo, temos duas espécies de Previdência: Repartição e Capitalização. O fundo de pensão é um tipo de Previdência por Capitalização. Entretanto, o fundo de pensão é apenas um esquema de pirâmides financeiras. Ademais, o verdadeiro dono do fundo de pensão é quem detém o PODER DE ALOCAÇÃO. Não ganho nada fazendo tal afirmação. Entretanto, igualmente nada perco. Quem pode se beneficiar de tal afirmação são apenas os associados do Previ. Aliás, ninguém vai perder nada. Simplesmente, àqueles que detém o PODER DE ALOCAÇÃO vão deixar de ganhar. Vão perder sua boquinha. Para enriquecer a discussão considere um grande economista francês e um outro grande economista francês que é trader. Quem possui mais energia? Naturalmente, é o segundo. Prosseguindo, demonstramos que os títulos de Vale e Petrobras valem zero. Entretanto, alguns colegas de blog acham que vale R$ 50 bi a participação do Previ na Vale. Quanta inocência? Aliás, tal participação já valeu muitas vezes mais... Entretanto, a característica das pirâmides financeiras são apenas duas: transferência de riquezas e limitação temporal. Tais características é que causam a diminuição no preço de mercado ao longo do tempo. Naturalmente, não posso aqui demonstrar que o valor dos títulos de Vale e Petrobras é zero atualmente. Fica a dúvida! Acreditar no trader?

    ResponderExcluir
  6. Errata:

    "Aliás, ninguém vai perder nada"

    Não é bem isto que pretendi dizer. Enquanto, o fundo de pensão existir os associados deste continuam a perder. Fundo de pensão não é fim; é meio..

    ResponderExcluir
  7. Dr. Edgardo,

    "Afirmar que a Previdência Social é prejudicial para a maioria da população parece-me injustificável."

    Talvez seja interessante uma reflexão sobre o que vem a ser pensamento aparente e verdadeiro:

    Every man has the natural and inherent power to think what he wants to think, but it requires far more effort to do so than it does to think the thoughts which are suggested by appearances. To think according to appearance is easy; to think truth regardless of appearances is laborious, and requires the expenditure of more power than any other work man is called upon to perform.

    There is no labor from which most people shrink as they do from that of sustained and consecutive thought; it is the hardest work in the world. This is especially true when truth is contrary to appearances. Every appearance in the visible world tends to produce a corresponding form in the mind which observes it; and this can only be prevented by holding the thought of the TRUTH.


    Traduzindo pelo Google:

    Todo homem tem o poder natural e inerente de pensar o que quiser, mas isso requer muito mais esforço do que pensar os pensamentos sugeridos pelas aparências. Pensar de acordo com a aparência é fácil; pensar a verdade, independentemente das aparências, é trabalhoso e requer mais poder do que qualquer outra obra que o homem seja chamado a realizar.

    Não há trabalho do qual a maioria das pessoas recue como o fazem do pensamento contínuo e contínuo; é o trabalho mais difícil do mundo. Isso é especialmente verdadeiro quando a verdade é contrária às aparências. Cada aparência no mundo visível tende a produzir uma forma correspondente na mente que a observa; e isso só pode ser evitado mantendo o pensamento da VERDADE.

    Extraído de The science of getting rich; Wallace D. Wattles.

    ResponderExcluir
  8. Nesta data, colamos em nosso blog "bolsafurada.blogspot.com" os textos A.1, A.2,
    A.3, A.4, A.5, A.6, A.7, A.8.

    2.1. Para que serve o hodierno
    capitalismo bursátil?

    ResponderExcluir
  9. Texto A.7

    (continuação do A.6)


    [...]

    Em síntese, não nos parece
    equivocado sustentarmos que a
    dependência mútua, ocultada de
    vista pelos efeitos da
    concorrência é o principal
    indício de que o “hodierno
    capitalismo bursátil” se equipara
    a uma “conspiração”. Ademais,
    esta última afirmação está em
    sintonia com a afirmação feita
    nas partes iniciais do presente
    subitem, qual seja: o “hodierno
    capitalismo bursátil” não serve
    para avaliar os títulos bursateis.

    Em síntese, a mais-valia obtida é
    uma das duas faces de uma
    mesma moeda onde encontramos
    na outra face à dependência
    mútua. Em outros termos, a
    obtenção desta mais-valia está
    diretamente relacionada com o
    compromisso implícito por parte
    da comunidade financeira como
    um todo de manter a totalidade
    dos títulos no longo prazo. Tal
    dependência mútua claramente
    diferencia os mercados
    financeiros dos mercados
    comuns, como antes vimos.

    Entretanto, ao associarmos “a
    dependência mútua que
    claramente diferencia os
    mercados financeiros dos
    mercados comuns”, com a
    “ineficiência dos mercados
    bursateis”, antes mencionada, a
    hipótese que estamos
    sustentando de que o “hodierno
    capitalismo bursátil” se equipara
    a uma “conspiração” é reforçada.

    Em outros termos, a
    “dependência mútua viabiliza
    uma “ineficiência do mercado”.
    Igualmente, a hipótese de que o
    “hodierno capitalismo bursátil se
    equipara a uma pirâmide
    financeira é fortalecida, pois a
    possível diferença entre o preço
    e o valor significa que alguém
    está pagando hoje um preço de
    mercado diferente do valor
    fundamental que será conhecido
    apenas a posteriori, como
    veremos ao longo do presente
    trabalho.

    Em síntese, no presente subitem
    inicialmente sustentamos que o
    “hodierno capitalismo bursátil”
    não serve para avaliar os títulos
    bursateis. Em seguida,
    apresentamos o conceito de
    “mais-valia” e discorremos sobre
    a “dinâmica que leva o preço a
    viver sua própria vida, a evoluir
    independentemente de seu
    valor”. Ademais, afirmamos que
    a causa essencial do surgimento
    de “bolhas especulativas” em
    Bolsa de Valores é conseqüência
    do relacionamento perverso
    existente entre a obtenção de
    uma “mais-valia” por alguns
    poucos participantes do mercado
    e da “dinâmica que leva o preço
    de mercado a viver sua própria
    vida e a evoluir
    independentemente de seu
    valor”. Em seguida, observamos
    que os mercados bursateis são
    mercados ineficientes. Logo
    após, sustentamos que o
    “hodierno capitalismo bursátil”
    se equipara a uma conspiração.
    Por seu turno, ao associarmos o
    “hodierno capitalismo bursátil”
    ser equiparado tanto a uma
    conspiração, quanto a um
    mercado ineficiente, não nos
    parece equivocado sustentarmos
    que o “hodierno capitalismo
    bursátil” pode ser equiparado a
    um “jogo de cartas marcadas”.
    Por fim, mas não menos
    importante, ao equiparamos o
    “hodierno capitalismo bursátil” a
    uma “pirâmide financeira”
    sustentamos que este tem um
    tempo de vida limitado.

    ResponderExcluir
  10. Texto A.8

    Ademais, doravante iremos
    sustentar que a “mais-valia”
    passou a ser obtida de forma
    sistemática e recorrente por
    determinados participantes do
    mercado por meio de uma
    “dinâmica que leva o preço a
    viver sua própria vida, a evoluir
    independentemente de seu
    valor”. Entretanto, tal obtenção
    de uma mais-valia de forma
    sistemática e recorrente viabiliza
    uma transferência de riquezas
    igualmente de forma sistemática
    e recorrente, por alguns poucos
    participantes do mercado, como
    iremos demonstrar ao longo do
    presente trabalho. Por seu turno,
    não nos parece equivocado
    sustentarmos que a obtenção
    desta mais-valia de forma
    sistemática e recorrente, por
    alguns poucos participantes do
    mercado, é mais um indício de
    que o “hodierno capitalismo
    bursátil” se equipara a uma
    conspiração.

    Adicionalmente, antes vimos que
    o economista francês, André
    Orléan, sustenta que “[...] o
    poder do mercado de ações tem
    outras fontes além do
    financiamento da acumulação.”
    (28)

    Entretanto, antes dissemos que a
    mais-valia é uma dessas outras
    fontes do poder do mercado de
    ações. Doravante, iremos
    sustentar que a mais-valia é não
    apenas uma destas “outras fontes
    de poder do mercado de ações,
    mas indiscutivelmente é a mais
    importante destas fontes.

    Não obstante, antes de fazermos
    tal sustentação, necessitamos
    conhecer a origem do surgimento
    das “bolhas especulativas” em
    Bolsas de Valores.

    ResponderExcluir
  11. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  12. Dr. Edgardo, colegas de chat,

    2.1. Para que serve o hodierno
    capitalismo bursátil?

    Sobre o tema acima colamos em nosso blog "bolsafurada.blogspot.com" em 01/06/2021 os seguintes textos: A.1, A.2, A.3, A.4, A.5, A.6, A.7, A.8.

    2.2. “Duas hipóteses sobre a origem do surgimento das bolhas especulativas em Bolsa de Valores”

    Sobre o tema acima colamos em nosso blog "bolsafurada.blogspot.com" em 02/06/2021 os seguintes textos:

    A.9, A.10, A.11, A.12, A.13.

    Sobre o tema acima colamos em nosso blog "bolsafurada.blogspot.com" em 03/06/2021 os seguintes textos:

    A.14, A.15.

    3. Os beneficiários do “hodierno capitalismo bursátil” e dos fundos de pensão: “determinado capital financeiro” e os “proprietários MATERIAIS da poupança concentrada coletiva”

    3.1. “Determinado capital financeiro”

    Sobre o tema acima colamos em nosso blog "bolsafurada.blogspot.com" em 03/06/2021 os seguintes textos:

    B.1, B.2, B.3, B.4, B.5, B.6, B.7.


    Como visualizar tais textos?

    Entre no endereço "bolsafurada.blogspot.com". Em seguida, clique em "Comentários". Finalmente, ache os textos por meio da barra de rolagem.

    Acreditamos que o conhecimento e entendimento da inteligência contida nos referidos textos e de outros que serão colados posteriormente é de extrema importância para a sobrevivência financeira dos aposentados, pensionistas, ativos e dependentes de um fundo de pensão que aplica em ações

    ResponderExcluir
  13. Texto C.1

    Blogger Miro disse...

    Nosso futuro outrora prometido com uma velhice segura e amparada. Eis o plano maquiavélico:

    https://www.redebrasilatual.com. br/blogs/blog-na- rede/2021/06/governo-quer-tirar- trabalhadores-dos-fundos-de- pensao-e-transferir-patrimonio- aos-bancos/

    junho 07, 2021 4:15 PM

    - Miro, colegas de blog,

    Sobre a notícia em comento pedimos vênia para discordar da opinião do distinto colega. Diferentemente, da opinião do colega acreditamos que a notícia em comento é um avanço, embora pequeno. Neste sentido, o título da notícia, “transferência do patrimônio aos bancos”, caso venha a ser implementado, vai trazer consigo concorrência, o que inequivocamente é benéfico para os associados de um fundo de pensão.

    Por outro lado, a hipótese de que o “hodierno capitalismo bursátil” seja um simples meio de transferência de riquezas que são materializadas por meio de um misto dos fenômenos de concentração financeira e centralização financeira, conforme iremos doravante demonstrar. Neste sentido, inicialmente nos permitem compreender tal sustentação os seguintes fragmentos de texto encontrados na literatura técnica:

    [...] Na história do capital, a expropriação dos meios de produção permitiu que se desse curso ao processo de subsunção real do trabalho, isto é, a subordinação do processo de trabalho ao capital, permitindo a criação de valor por intermédio da exploração da força de trabalho. À medida que o capitalismo avançou, o movimento da concorrência intercapitalista operou um processo de concentração e centralização* do capital que, conjuntamente a outras mudanças de natureza sociopolítica, deu surgimento à indústria moderna (PAULO NETTO; BRAZ, 2006). (9)

    * Pinto (1997) assevera que há na doutrina uma grande confusão entre esses dois termos que devem ser entendidos como movimentos separados. Apresenta a concentração de capitais como um aumento da composição orgânica do capital e a centralização como uma expropriação dos capitais individuais por outros capitalistas, de modo que poderia haver a ocorrência desse processo sem aquele, em
    que pese ao fato de não ser uma prática comum. (9)

    Neste sentido, iremos sustentar doravante que as instituições sociais conhecidas como “hodierno capitalismo bursátil” e fundo de pensão possuem 4 (quatro) características em comum: “conspiração”, “pirâmide financeira”, “manipulação” e “oligopólio” (instituições sociais altamente hierarquizadas).

    Adicionalmente, gostaríamos aqui de observar que as primeiras duas características em comum de tais instituições sociais, quais sejam, da “conspiração” e “da pirâmide financeira”, nitidamente estão ligadas ao tempo. Em outros termos são instituições sociais que tem um tempo de vida limitado, como adiante veremos. Consequentemente, tais instituições tendem a deixar de existir.

    Em primeiro lugar, por meio da leitura e interpretação dos seguintes fragmentos de texto encontrados na literatura técnica iremos demonstrar a existência tanto no “hodierno capitalismo bursátil” quanto no “fundo de pensão”, respectivamente, as características em comum de “conspiração” e “pirâmide financeira”:

    [...] The market, considered as a whole, cannot dispose of a security. [...] This is what I have called “the liquidity paradox”, namely, that the individual liberty to sell a security whenever one pleases exists only by virtue of an implicit commitment on the part of the financial community as a whole to hold on to the totality of securities over the long term. Yet this mutual dependence, which clearly sets financial markets apart from ordinary markets, is concealed from view by the effects of competition. (18)

    - Pensionista Rosalina, colegas de blog,

    Continuando o tema acima colamos em nosso blog "bolsafurada.blogspot.com" em 11/06/2021 os seguintes textos:

    C.2, C.3, C.4, C.5, C.6, C.7, C.8, C.9.


    Como visualizar tais textos?

    Entre no endereço "bolsafurada.blogspot.com". Em seguida, clique em "Comentários". Finalmente, ache os textos por meio da barra de rolagem.

    ResponderExcluir
  14. ARISTOPHANES DISSE HÁ 2 DIAS...

    "Coisa que se tornou evidente, com a adoção do limite de 200.000. Deu com uma mão, e tirou com a outra.
    O que mais decepciona, entretanto, é a alegação, nem sempre explicitada, de que o ônus
    de um longo ´prazo é maior, mesmo quando exercitado o oneroso FQM."

    Alerto que minha exposição será resumida e também áspera.
    Afinal, os vigias do CD decidem se levam o comentário à Diretoria.

    HÁ MUITO FINDOU O TEMPO EM QUE A PALAVRA OU O FIO DE BIGODE ERAM HONRADOS.

    Honra e honestidade eram as premissas para QUALQUER CIDADÃO INGRESSAR em CARGOS PÚBLICOS, por Concurso Público, inclusive o BB.

    Muito longe disso estão os Congressistas(Apimentados), funcionários da Secretaria de Previdência Complementar,. funcionários do BB, PREVI, PREVIC que legislaram em CAUSA PRÓPRIA, legitimando BET BB 7,5 bi, Benefícios SEM TETO, etc.

    E a farra continua... sai Diretor(entra outro felizardo) do BB, CASSI, PREVI, com bônus de 500k ao ano, BD Previ 60k, etc.

    HÁ MUITO PERDEU-SE também o conceito de BOA-FÉ, especialmente no tratamento do DB-PB1 em relação à transparência efetiva sobre Superavit, ES, etc., ESPECIALMENTE PELO NÃO CUMPRIMENTO DA TAC-PREVIC, até hoje sem explicação (BD SEM TETO GERA DÍZIMO A ALGUÉM?)

    As recentes medidas de SUSPENSÃO DE PARCELAS e elevação do TETO 200K, deixou dúvidas sobre a boa-fé do CD e Diretor de Seguridade.

    É notória a intenção obscura da SUSPENSÃO DE PARCELAS e posterior elevação do TETO para 200k em menos de 1 mês.

    AGORA ENTRA QUESTIONAMENTO DA BOA-FÉ, que você leitor ou Diretor, vai decidir e aplicar ao fato:

    1 - BOA-FÉ
    2 - MÁ-FÉ
    ...
    3 - MÁ-FÉ OBJETIVA
    4 - BOA-FÉ OBJETIVA

    Tratando-se de CARGO PÚBLICO ou EQUIPARADO, espera-se sempre a ÚLTIMA HIPÓTESE.

    Você decide qual hipótese cabe ao fato da SUSPENSÃO DE PARCELAS DO ES 1 mês antes da elevação do TETO, suspensão essa que inviabilizou renovações por TER CONSUMIDO A MARGEM antes disponível da MC-30%

    Senhores do CD, apenas com informação detalhada do cálculo da MC30% e discriminação de cada verba e percentuais utilizados será possível desconstruir minhas considerações.

    Aguardo e sugiro que os experts Gohst e Trader se aventurem no tema.

    ABRAÇO
    Tomem Vacina Pfizer, Jansen, as Americanas
    - porque a Oxford levou um colega nosso, vizinho de portão.
    - Coronavac 45%, Oxford 75% e derruba muitos.
    - que o diga a filha da Fernanda M.


    Ass.

    MAUS

    ResponderExcluir
  15. (Colamos no blog do Dr. Medeiros)

    [...] A Previ acaba de anunciar um superávit acumulado de vinte e um bilhões. Um belo resultado quadrimestral. Que dependeu muito da melhora da bolsa de valores, especialmente das ações da Vale.

    Dr. Medeiros, colegas de chat,

    Inicialmente, gostaríamos de registrar que a informação acima é equivocada, embora bem intencionada. Na realidade, a informação acima é um equívoco pois comenta o "preço de mercado". Entretanto, o "preço de mercado" equivale ao "valor fundamental" apenas no longo prazo, conforme a literatura técnica de forma pacífica observa.

    Por outro lado, após estudo profundo de obras do economista francês André Orléan chegamos ao seguinte resumo:

    (1) A Bolsa de Valores não financia a acumulação;
    (2) A Bolsa de Valores não serve para avaliar os títulos negociados;
    (3) O comportamento mimético impera na Bolsa.

    Não obstante, concordemos com os itens (1) e (2), discordamos do item (3). Neste sentido, demonstramos que a Bolsa de Valores equipara-se a uma pirâmide financeira. Consequentemente, a Bolsa está ligada ao tempo; em outros termos, a Bolsa vai deixar de existir.

    Por outro lado, o economista francês Francois Chesnais sustenta que o "fundo de pensão" é uma escolha política; escolha em benefício dos mercados financeiros. Por seu turno, após estudo profundo concluímos que os prejudicados pela Bolsa são o trabalhador (ativo, aposentado, pensionista) e o pequeno acionista. Tal prejuízo se equipara a uma transferência de riquezas destes dois grupos para o sistema financeiro, mormente para os proprietários materiais da poupança concentrava coletiva (executivos do fundo de pensão). Tal transferência de riquezas ocorre por meio da concentração financeira e da centralização financeira, respectivamente. Quanto, ao título "Vale" logramos demonstrar que o valor fundamental atual deste é próximo de zero.

    Embora tardio, congratulamos-nos com o casal pela longa e profícua união.

    ResponderExcluir
  16. Colamos no blog do Dr.Medeiros,

    Claro que é palhaçada! Entretanto, o que a maioria dos colegas não consegue perceber é que que se trata de uma palhaçada planejada. O objetivo é ganhar tempo....Quanto mais tempo durar a enrolação mais $$$ perdem os associados do fundo de pensão. Não é coisa simples de entender. Entretanto, colamos 15 (quinze) comentários em nosso blog "bolsafurada.blogspot.com" dia 08/07. Não é uma leitura acessível ao comum dos mortais. Não obstante, sugerimos a leitura dos comentários pelos colegas de chat mais preparados. Daqui alguns dias vamos atualizar os comentários e colar outros que complementam os já colados.

    ResponderExcluir
  17. ‪WILSON LUIZ‬ disse... (colamos no blog do Dr. Medeiros)
    
RESÍDUO DO EMPRÉSTIMO SIMPLES

Caro anônimos 15.07 12:59 hs, e 16.07 01:17 hs., como eu notívagos(se for insônia, aconselho a leitura de alguma postagem do trader anônimo, é sono instantâneo).


    17 de julho de 2021 02:0

    - Caro WILSON LUIZ, colegas de chat,

    Consideramos sua manifestação acima bem-vinda e correta. Assim, em atenção a sua solicitação fizemos hoje uma faxina geral no "bolsafurada.blogspot.com" e limpamos todos os comentários anteriores. Em seguida, colamos 19 comentários. Entretanto, desta vez colamos em módulos para tentar facilitar a vida do nosso leitor. Ademais, tais módulos agora são apresentados em tópicos essenciais, básicos e finalmente, as conclusões. Na Introdução procuramos mostrar o objetivo do trabalho, portanto, a leitura desta parte do trabalho deve ser bem atenta. Entre as conclusões, com certeza uma das mais importante é a que apresentamos no Anexo "7". Entretanto, a leitura de tal anexo sem a prévia leitura dos anexos anteriores pode tornar difícil a compreensão da inteligência contida neste. Tanto a Introdução, quanto os anexos foram subdivididas em subitens. Exemplificando, no Anexo "7" temos Anexo "7.1", Anexo "7.2", .... Anexo "7.8". Hoje de noite vou colar os Anexos "5.1", Anexo "5.2" ..... até o Anexo "7.8". Semana que vem, apresentaremos a segunda parte do trabalho. Esta segunda parte, embora tenha aproximadamente o mesmo tamanho desta primeira parte, apresenta aproximadamente 70 % do trabalho. Segue abaixo o Índice da primeira parte. Acreditamos que fizemos a nossa parte. Tentem ler e compreender...


    Introdução “1”

    Índice:

    Introdução

    Anexo “1”: conceito de oferta “não-concorrencial” e a ineficiência do “hodierno capitalismo bursátil”

    Anexo “2”: a diferença entre “preço de mercado” e “valor intrínseco”

    Anexo “3”: os conceitos de “conspiração” e “pirâmide financeira”

    Anexo “4”: Nossa contestação à hipótese do “comportamento mimético” no “hodierno capitalismo bursátil”

    Anexo “5”: o “hodierno capitalismo bursátil” tem um tempo de vida limitado e objetiva transferir riquezas dos trabalhadores e pequenos acionistas para “determinado capital financeiro”

    Anexo “6”: a “preferência pela liquidez” do “hodierno capitalismo bursátil”, equipara- se a uma transgressão da economia produtiva

    Anexo “7”: Análise da evolução dos “preços de mercado” e dos “valores intrínsecos” dos títulos de Vale e Petrobras nos últimos 10 (dez) anos.

    ResponderExcluir
  18. Texto 1 (colamos no blog do Dr. Medeiros)

    Dr. Medeiros, colegas de chat,

    No final do Anexo "7.8" do "bolsafurada.blogspot.com" encontramos os seguintes questionamentos:

    (1) Por que o “hodierno capitalismo bursátil” é uma conspiração?

    (2) Por que o “hodierno capitalismo bursátil” é uma “pirâmide financeira”?

    (3) Por que os preços dos títulos bursateis são extravagantes?

    (4) Por que o “hodierno capitalismo bursátil” tem um tempo limite para durar?

    (5) Por que o “hodierno capitalismo bursátil” é prejudicial para os trabalhadores e pequenos acionistas?

    (6) Por que a cada dia que passa os trabalhadores e pequenos acionistas transferem cada vez mais riquezas para “determinado capital financeiro”?

    (7) Por que os títulos de Petrobras e Vale tem atualmente “valor intrínseco” de 0 (zero)?

    (8) Quais são os sinais de que o “hodierno capitalismo bursátil” chegou ao seu fim?

    As respostas para algumas das perguntas acima vamos obter após complementarmos o presente trabalho disponibilizando a segunda parte deste. Entretanto, para alguns questionamentos já encontramos parte das respostas em alguns anexos desta primeira parte. Este é o caso dos questionamentos (2) e (7).

    Assim, a seguir iremos apresentar a indicação de onde se encontram as respostas para os questionamentos (2) e (7)

    Questionamento (2)

    Anexo "4.1"

    [...] Entretanto, a leitura e interpretação do fragmento de texto acima fortalecem nossa sustentação de que o “hodierno capitalismo bursátil” se equipara a uma “pirâmide financeira” e/ou uma “conspiração”. Assim, o “[...] compromisso implícito por parte da comunidade financeira como um todo de manter a totalidade dos títulos no longo prazo” significa que àqueles que mantêm a “[...] totalidade dos títulos no longo prazo” carregam um pesado fardo. Deste modo, se encontram àqueles participantes do mercado que “mantêm em carteira” títulos que têm por “valor intrínseco” valores bem inferiores àqueles do “preço de mercado”. Neste sentido, devemos relembrar que prevalece nos mercados bursateis uma oferta “não-concorrencial”. Entretanto, tal “oferta não- concorrencial” contraria “hipótese dos mercados eficientes”.

    ResponderExcluir

  19. Texto 2 (colamos no blog do Dr. medeiros)

    Anexo "4.2"


    [...] Antes vimos que o “hodierno capitalismo bursátil” pode ser equiparado a algo que tem um tempo limite; em outros termos, tal observação permite-nos concluir que o “hodierno capitalismo bursátil” pode ser equiparado a uma “pirâmide financeira”, pois as “pirâmides financeiras” têm um tempo de vida limitado. Em contraste, o “comportamento mimético” sugere algo sem limites, algo sem comprometimento não apenas com o tempo, mas igualmente com o “valor intrínseco”. Ademais, a afirmação de que “[...] um compromisso implícito por parte da comunidade financeira como um todo de manter a totalidade dos títulos no longo prazo” permite-nos sustentar que o “hodierno capitalismo bursátil” se equipara a uma instituição social que eventualmente terá um fim.

    Anexo "5.1"

    Assim, não nos parece equivocado chegarmos às seguintes conclusões:

    (1) tanto o “regime de medidas econômicas moderadas”, quanto o “hodierno capitalismo bursátil” podem ser equiparados a pirâmides financeiras;

    (2) tanto o “regime de medidas econômicas moderadas”, quanto o “hodierno capitalismo bursátil” “[...] se pode sustentar durante aproximadamente uma geração, mas não por um período muito mais longo do que isto”. Assim, o “hodierno capitalismo bursátil” se equipara a uma pirâmide financeira. Entretanto, como antes vimos às pirâmides financeiras têm um prazo de existência limitado. Consequentemente, o “hodierno capitalismo bursátil” tem um prazo de existência limitado.

    ResponderExcluir
  20. Texto 3 (colamos no blog do Dr. Medeiros)

    Anexo "6.2"


    Adicionalmente, iremos sustentar que a expressão, agora reescrita como “[...] o PREÇO de um ativo líquido detido por um investidor depende do comportamento de outros que detêm o mesmo ativo”, tem seus fundamentos na expressão:

    “[...] um compromisso implícito por parte da comunidade financeira como um todo de manter a totalidade dos títulos no longo prazo.” (18)

    Assim, “[...] um compromisso implícito por parte da comunidade financeira como um todo de manter a totalidade dos títulos no longo prazo”, nada tem a ver com a inteligência contida nos conceitos de “valor intrínseco” e/ou “mercado eficiente”, antes mencionado.

    Consequentemente, a conclusão acima é mais um indício que permite-nos equiparar o “hodierno capitalismo bursátil” a uma “pirâmide financeira”.

    Como conclusão de termos demonstrado por meio das respostas encontradas nos anexos "4.1", "4.2", "5.1" e "6.2" que o "hodierno capitalismo bursátil" se equipara a uma "pirâmide financeira" é lícito concluirmos que tal instituição social tende a deixar de existir. Consequentemente, os últimos a venderem suas ações são os que mais perdem.

    Questionamento (7)

    Adicionalmente, vamos a seguir nos propor a responder o questionamento (7). Neste sentido, os seguintes fragmentos de texto:

    Anexo "7.3"

    [...] Deste modo, ao lermos e interpretarmos o fragmento de texto acima, mormente a expressão “a geração de caixa da Vale zera”, não nos parece equivocado dizermos que: em “Novembro de 2015” o “valor intrínseco” da empresa Vale era algum número nas proximidades de zero, ou mesmo zero. No Gráfico “1”, antes visualizado, verificamos que o “preço de mercado” dos títulos de Vale encolheu aproximadamente 92% em dólares norte-americanos no período de Janeiro / 2011 à Fevereiro / 2016. Entretanto, após Fevereiro / 2016 iniciou-se uma aparentemente vigorosa recuperação dos preços de mercado dos títulos de Vale, exceto em alguns poucos meses após o acidente ocorrido em Brumadinho, em que ocorreram baixas. Em síntese, os títulos de Vale3 que eram cotados em Fevereiro / 2016 por R$ 9/ação são cotados atualmente (Julho /2021) em R$ 113/ação, como podemos visualizar no Gráfico “2”, abaixo disponibilizado.

    ResponderExcluir
  21. Texto 4 (colamos no blog do Dr. Medeiros)

    [...] Prosseguindo em nossa abordagem, o preço do minério de ferro atualmente (Julho /2021) é de aproximadamente US$ 200 / tonelada. Entretanto, como vimos anteriormente na “Análise Vale 2”, existe uma “enorme sensibilidade da empresa Vale ao preço do minério de ferro”. Consequentemente, provavelmente devido à alta dos preços do minério de ferro nos últimos anos, os preços dos títulos de Vale igualmente apresentaram uma melhoria acentuada no mesmo período de tempo, como podemos visualizar no Gráfico “2”. Entretanto, encontramos na Internet menção de que tal alta nos preços do minério de ferro é atribuída à baixa dos estoques do referido minério. Assim, embora a alta nos “preços de mercado” dos títulos de Vale3 tenha sido acentuada de Fevereiro / 2016 a Julho / 2021, iremos doravante sustentar que tal melhoria dos “preços de mercado” nos títulos de Vale3 não guarda uma correspondente melhoria nos “valores intrínsecos” da empresa Vale. Neste sentido, inicialmente devemo-nos recordar que a “hipótese dos mercados eficientes” não encontra sua comprovação na prática, como vimos. Assim, uma eventual recuperação dos estoques do minério de ferro provavelmente reconduzirá os preços do referido minério para menores preços.

    Anexo “7.4”

    Por seu turno, não nos parece equivocado sustentarmos que os preços dos títulos de Vale igualmente vão tender para menores preços.

    Permite-nos sustentar tal conclusão o seguinte fragmento de texto encontrado na literatura técnica:

    [...] Em resumo, o custo de produção das unidades marginais é, em uma situação de oferta concorrencial, o preço fundamental em torno do qual o preço de mercado oscila, porque existem forças de compensação que conduzem os preços aos fundamentos. Essas forças resultam do fato de que a mercadoria pode ser produzida em uma quantidade que é a priori ilimitada. Se o preço de mercado exceder os custos de produção, a produção, após um período mais longo ou mais curto, eventualmente aumenta, o que diminui o preço. Se o preço de mercado for menor que o custo de produção das unidades marginais, a produção acaba sendo reduzida porque essas unidades fecham e o preço aumenta novamente.

    [...] Mas o preço de mercado continua sujeito a uma inegável ancoragem "real". Isto é o que leva os profissionais do mercado e os analistas de "commodities" a dizer, "com toda razão", que "a física sempre acaba por impor sua lei". (34)

    Permite-nos ilustrar tal conclusão o seguinte fragmento de texto que retiramos do conceito de “pirâmide financeira, antes mencionado:

    “[...] Na falta de qualquer ativo real capaz de cobrir os rendimentos anunciados, Ponzi oferecia a seus primeiros clientes o capital aportado pelos que vinham depois.” (14)

    ResponderExcluir
  22. Texto 5 (colamos no blog do Dr. Medeiros)

    Permite-nos complementar a linha de raciocínio que estamos tentando desenvolver o seguinte comentário encontrado em certo blog freqüentado por traders:

    [...] Se você observar o gráfico de Vale há 6 anos atrás ele mostrava só um lado da MONTANHA ... Eu falava para uns caras na última corretora que eu trabalhei, SE VOCÊ TEM UM LADO DA MONTANHA FATALMENTE NO FUTURO TERÁ O OUTRO LADO. Não deu outra. Mas as pessoas são céticas só acreditam quando acontece. Tenho um amigo que foi meu cliente, e tem já há muito tempo, eu calculo 400.000 Vale5... Falei isso para ele, quase perdi o amigo... (maiúsculo nosso).

    (comentário retirado do blog Investmania em 04/12/2014)

    Em síntese, a leitura e interpretação dos fragmentos de texto, acima mencionados, permite-nos concluir que o “preço de mercado” dos títulos de Vale tende a entrar numa tendência primária de baixa, ou mesmo colapsar.

    ResponderExcluir
  23. Dr. Medeiros, colegas de chat, (colamos no blog do Dr. Medeiros)

    Nesta data realizamos melhorias na redação dos anexos "7.1", "7.2", "7.3" e "7.4" de nosso blog "bolsafurada.blogspot.com". Adicionalmente, acrescentamos dois gráficos. Acreditamos que a leitura de tais anexos possa ajudar a entender porquê os títulos de Vale 3 apresentaram queda de 5,8% no último dia 30/07/2021. Ademais, a leitura e compreensão de tais anexos vai nos permitir um prognóstico da futura evolução dos preços dos títulos de Vale 3.

    ResponderExcluir
  24. Dr Medeiros, Anônimo 5 de agosto de 2021 00:58, colegas, (colamos no blog do Dr. Medeiros)

    O blog "NA MARCHA RÉ" guarda muita semelhança com o Anexo "7.3" publicado hoje no "bolsafurada.blogspot.com". Portanto, sugerimos a leitura de tal texto. Abaixo podemos ler a importante mensagem do Anônimo de 5 de agosto de 2021 00:58:

    Ao anônimo 29 julho,19:47 hs., achei pertinente o comentário do colega em 28 julho, 18:23 hs., mostra porque precisamos ficar atentos ao que ocorre na administração de nossa única fonte de renda, acredito que muitos outros colegas também estão interessados.

    Deverias ter mais respeito pela liberdade de expressão, a matéria que criticastes é muito mais importante que seus comentários delirantes sobre extinção das contribuições e volta do BET.

    5 de agosto de 2021 00:58

    ResponderExcluir
  25. Dr. Medeiros, colegas de chat, (colamos no blog do Dr. medeiros)

    Colamos em 08/08/2021 no "bolsafurada.blogspot.com" o Anexo "6" de nosso presente trabalho agora com nova redação. A leitura de tal anexo é obrigatória para todos colegas de chat, em especial para os diretores de associações. Em tal anexo, sustentamos que o "moderno capitalismo bursátil" tende a deixar de existir.

    Anteriormente lembramos que "na era da informação a ignorância é uma escolha". Depois não venham dizer; NENHUM TRADER AVISOU ANTES...

    Anexo “6”

    A “preferência pela liquidez” do “moderno capitalismo bursátil”, equipara esta instituição social a uma pirâmide financeira

    ResponderExcluir
  26. Anônimo de 10 de agosto de 2021 17:23 (colamos no blog do Dr. Medeiros),

    Gostaríamos de alertar o anônimo de 10 de agosto de 2021 17:23 que tal reflexão não pode ser considerada como uma forma de pensamento.... Parece pensamento, mas não é... Isto acontece com aproximadamente 3% das pessoas: pensam que pensam.....Foi apenas um tipo de sorte: entrou na época certa e saiu na época certa ... Nada mais, nada menos...Qualquer reflexão para ser considerada como uma forma de pensamento deveria ser válida para os demais membros do grupo, mormente para àqueles que ainda estão na ativa...Alertamos o colega que tal tipo de sorte é uma característica das pirâmides financeiras, mesmo das conspirações ...

    ResponderExcluir
  27. Dr. Edgardo colegas de chat,

    Colamos no blog do Dr. Medeiros o seguinte:

    ECONOMIA BRASILEIRA A DERIVA
    terça-feira, 17 de agosto de 2021

    [...]

    Quadro triste e ruim. A bolsa é termômetro, está caindo, abaixo dos 120 mil pontos, muito desânimo no mercado.

    - Dr. Medeiros, colegas de chat,

    Colamos em 15 de agosto de 2021 no "bolsafurada.blogspot.com" novo Anexo “5” de nosso trabalho. Em seguida, tentei colar neste mesmo blog o novo Anexo "6" do mesmo trabalho. Entretanto, não conseguimos colar tal anexo com os parágrafos separados, como conseguimos na colagem anterior do novo Anexo "5". Igualmente, não conseguimos colar dois gráficos. Não temos a mínima ideia do que aconteceu com nojoso blog! Entretanto, perseveramos e colamos o novo Anexo "6". Da mesma maneira, colamos o novo Anexo "7" em 16/08/2021.

    Assim, percebemos que a leitura dos anexos "6" e "7" ficou um pouco prejudicada comparativamente com a leitura do novo Anexo "5". Felizmente, contornamos tais obstáculos. Assim, podemos ler os novos anexos "6" e "7" com algum trabalho extra e certa engenhosidade. Deste modo, na leitura do novo Anexo "6" quando aparecer menção aos gráficos "1" e "2" podemos encontrar tais gráficos no Anexo "7, colado em 13/08/2021. Naturalmente, vai dar algum trabalho adicional. Entretanto, pedimos paciência, pois a leitura do novo Anexo "6" é muito importante. Neste sentido, logramos demonstrar neste novo Anexo "6" parte importante de nossa sustentação na qual demonstramos que o "valor intrínseco" dos títulos de Vale e Petrobras são atualmente (Agosto / 2021) de 0 (zero). Da mesma maneira a leitura do novo Anexo "7" deve ser feita com paciência e esforço.

    Anexo “5”

    A “preferência pela liquidez” do “moderno capitalismo bursátil”, equipara esta instituição social a uma "pirâmide financeira" e/ou a uma "conspiração"

    Anexo “6”

    Análise da evolução dos “preços de mercado” e dos “valores intrínsecos” dos títulos de Vale e Petrobras nos últimos 10 (dez) anos.


    Anexo "7"

    O "moderno capitalismo bursátil" tem um tempo de vida limitado e objetiva transferir riquezas dos trabalhadores e pequenos acionistas para "determinado capital financeiro"

    Em síntese, acreditamos que a leitura dos novos anexos "5", "6" e "7" pode fornecer as respostas por que a Bolsa [..]!está caindo, abaixo dos 120 mil pontos.

    ResponderExcluir
  28. Ivan disse...(colamos no blog do Dr. Medeiros)

    Na minha opinião a PREVI não deveria conceder empréstimos aos associados. A PREVI deveria se ater a sua função, para a qual foi criada, que é pagar aposentadorias aos seus associados.

    28 de agosto de 2021 10:47

    - Dr. Medeiros, colegas de chat,

    Discordamos um pouco da opinião do Ivan acima. Inequivocamente, a PREVI foi criada para pagar aposentadorias para os seus associados. Logo, a principal função da PREVI é certamente pagar aposentadorias. Entretanto, sustentamos no Anexo “6”, publicado nesta data no “bolsafurada.blogspot.com”, que o “valor intrínseco” atual (Agosto / 2021) da Vale e da Petrobras é 0 (zero), ou algum número nas proximidades deste. Adicionalmente, demonstramos na segunda parte do presente trabalho que o “moderno capitalismo bursátil” equipara-se um oligopólio. Não obstante, nos oligopólios um fundamento existe: é a receita que maximiza os ganhos de longo prazo do oligopólio. Consequentemente, em um oligopólio não tem nenhum sentido olhar o “preço de mercado”. Nos oligopólios devemos conhecer o “valor intrínseco” dos títulos, como fizemos no Anexo “6”. Portanto, sugerimos a leitura de tal texto.

    ResponderExcluir
  29. Dr. Medeiros, colegas de chat,

    A presente discussão sobre o ES merece ser descontinuada. Adicionalmente, pensamos que uma troca de ideias sobre a manutenção das aposentadorias e pensões deveria ser incentivada, pois trata-se de um assunto prioritário e de interesse da coletividade. Neste sentido, sustentamos no Anexo "6" (30/08/2021) do bolsafurada.blogspot.com que o valor intrínseco tanto dos títulos de Vale quanto de Petrobras são atualmente (agosto / 2021) de 0 (zero). Entretanto, parece-nos racional questionarmos: se o valor intrínseco de tais títulos fosse 0 (zero) como o preço de mercado de tais títulos são estratosféricos? A resposta é simples: o moderno capitalismo bursátil, mormente o mercado dos títulos de Vale e Petrobras se equipara a um oligopólio. Entretanto, em um oligopólio o preço de mercado nada tem a ver com o valor intrínseco. Adicionalmente, quanto mais tempo passa mais recursos são transferidos dos associados de um fundo de pensão para determinado capital financeiro. Neste sentido, como demonstramos na segunda parte do presente trabalho: oligopólio e manipulação são os fundamentos do moderno capitalismo bursátil.

    ResponderExcluir
  30. Dr. Medeiros, colegas de chat, (colamos no blog do Dr. Medeiros)

    Colamos os anexos "5" e "7" no "bolsafurada.blogspot.com" nesta data. No Anexo "5" sustentamos que o "moderno capitalismo bursátil" equipara-se a uma pirâmide financeira. No Anexo "7" demonstramos que o "valor intrínseco" dos títulos de Vale e Petrobras é 0 (zero) atualmente (Agosto / 2021).

    ResponderExcluir
  31. Dr. Medeiros, colegas de chat, (colamos no blog do Dr. Medeiros)

    Colamos nesta data no "bolsafurada.blogspot.com" os anexos "5" e "7" de nosso trabalho. No Anexo "5" demonstramos que o "moderno capitalismo bursátil" equipara-se a uma pirâmide financeira. Por outro lado, no Anexo "7" demonstramos que o valor intrínseco atual (Agosto / 2021) dos títulos de Petrobras e Vale é 0 (zero). Adicionalmente, na segunda parte do presente trabalho demonstramos que o "moderno capitalismo bursátil" equipara-se a um oligopólio, o que reforça nossa sustentação do Anexo "7". Por fim, mas não menos importante, sustentamos que quanto mais tempo os associados do PREVI permanecem comprados em tais títulos, mais perdem.

    ResponderExcluir
  32. Dr.Edgardo, colegas de chat,

    Colamos ontem o Anexo "7" no "bolsafurada.blogspot.com". Selecionamos de tal anexo o seguinte fragmento de texto:

    Adicionalmente, vimos na
    “Análise Vale 2” que “[...] o
    cenário da Vale é bem
    complicado por causa da enorme
    sensibilidade da empresa ao
    preço do minério de ferro.” Neste
    sentido, o preço do minério de
    ferro é de aproximadamente US$
    168 / tonelada métrica atualmente
    (13/08/2021). Não obstante,
    encontramos na Internet menção
    de que estas altas dos últimos
    pouco mais de 5 (cinco) anos dos
    preços do minério de ferro são
    atribuídas à baixa dos estoques
    do referido minério. Assim, a
    “enorme sensibilidade da
    empresa ao preço do minério de
    ferro”, mencionada na Análise
    Vale “2”, Vale teria ocasionado
    uma melhora acentuada nos
    preços dos títulos de Vale. A
    nosso ver, embora a alta nos
    “preços de mercado” dos títulos
    de Vale3 tenha sido acentuada de
    Fevereiro / 2016 a Agosto / 2021,
    sustentamos que tal melhora nos
    “preços de mercado” dos títulos
    de Vale3 não guarda nenhuma
    correspondência com os “valores
    intrínsecos” da empresa Vale. Em
    apertada síntese, sustentamos
    que tal “enorme sensibilidade da
    empresa Vale ao preço do
    minério de ferro” não passa de
    um misto de "manipulação" e
    "oligopólio". Em apertada síntese,
    a manipulação dos títulos
    bursáteis de Vale tem por suporte
    inicial a evolução dos preços de
    uma commodity de oferta
    “concorrencial”: o minério de
    ferro. Neste sentido, sustentamos
    que o que passou a ocorrer
    simultaneamente à valorização
    dos preços do minério de ferro foi
    apenas uma manipulação nos
    preços de uma commodity de
    oferta “não-concorrencial”:
    os títulos bursáteis de Vale. Neste
    sentido, não nos parece
    equivocado sustentarmos que
    uma eventual recuperação dos
    estoques do minério de ferro
    muito provavelmente
    reconduzirão os preços do
    minério de ferro para menores
    preços. Consequentemente,
    como o mercado não é uma coisa
    estática os preços dos títulos
    bursáteis de Vale vão tender
    igualmente para menores preços.
    Permite-nos ilustrar a conclusão
    acima certa afirmação que
    encontramos nas partes iniciais
    do presente trabalho, qual seja:
    “[...] Ora, o próprio mercado
    manda sinais. Outras, entretanto,
    demoram mais tempo para
    compreender o que está
    acontecendo e continuam suas
    operações utilizando as mesmas
    estratégias como se o mercado
    fosse uma coisa estática.”

    ResponderExcluir
  33. Anônimo14 de setembro de 2021 14:07
    (Blog do Dr. Medeiros)

    Caro Jair. Infelizmente essa sua ideia só agravaria ainda mais a nossa já fragilizada situação. É notório que a maioria de nós não temos condições de gerir negócios. É só ver os colegas que aderiram aos PDV, PAQ, etc… A grande maioria, ao receber quantias até volumosas, quebrou, se enterrando ainda mais. Portanto, pelo bem ou pelo mal, é bom a Previ continuar a gerir os negócios e garantir os nossos benefícios.

    - Ao anônimo acima lembramos que dois grandes economistas têm opinião distinta da sua: Keynes e Friedman. E eles eram rivais.

    Assim, perguntamos: estaria você vestido de interesses?

    ResponderExcluir
  34. jair mario bork14 de setembro de 2021 11:05 (blog do Dr. Medeiros)

    Se o patrimônio da Previ é de 218 bilhões e há cerca de 100 mil associados, que tal liquidar a Previ e dividir seu patrimônio entre nós? Daria em média mais de 2 milhões per capita; cada um aplicaria esse valor como bem entendesse e seríamos donos de nosso futuro. E todo mundo seria feliz, menos, é lógico, os dirigentes da Previ que ganham salários milionários para cuidar de nosso patrimônio.

    - A ideia é boa. Entretanto, uma variável que deve ser considerada é o valor que cada participante vai receber. Neste sentido, tem ações que constam como preço de mercado de dezenas de bilhões de reais, não obstante tenham por valor intrínseco ZER0. Sugerimos a leitura do Anexo "7" do bolsafurada.blogspot.com

    ResponderExcluir